segunda-feira, 11 de abril de 2011

O meu GTS

Então, faz tempo que não escrevo nada sobre o meu carro, para poucos sabe do que vou dizer, para muitos não fazem nem idéia do que com breves palavras, descreverei o que sinto.

Depois de acompanhar a ressurreição do celta do fera, a novela do Suzuki, meu sentimento pelo meu carro, vem crescendo, meus projetos tomaram caminhos opostos, planejava estrear o Sr. Bob, na VeloPark esse ano, mas vejo que vai ser meio que impossível. Hoje, agora a noite, estava com o Fabio, no posto da 7, vendo movimento, e passou um Gol GTI branco perola, isso fez acender a chama que havia apagado, então, resolvi escrever com poucas palavras o que realmente eu sinto.

O gol, vou tentar me expressar e dizer o que sinto por ele. Desde o seu lançamento em 1988, sinto uma atração por esse bólido, talvez uma inovação nos carros esportivos da época, seus bancos RECARO, onde sentamos, e sentimos como se estivesse em um banco concha de carros de corrida, a manopla, com formato de bola de golf, sentimos que encaixa perfeitamente na curva da palma da mão, e sem falar do seu volante com as quatros bolas dando um visual deslumbrante no seu interior. Isso é sentir ele original. Agora
O meu Gol, o que é meu gol, é algo inexplicável, desde quando optei por trocar meu gol furgão pelo GTS, não me arrependo.
Quando chegava em casa e via ele na garagem nos fundos da minha casa, caminhava até ele, dava três tapinhas no aerofólio, conversava com ele. Quando, entro nele, sinto um friu subindo pela espinha, olho, todos os instrumentos de pressão de óleo, turbina, combustível, água, tudo bem iluminado, giro a chave, a garganta fica seca, o frio na espinha, se torna um arrepio, escutando o barulho da bomba elétrica mandando seu alimento para o seu organismo de metal, sendo absorvido pelos 4 pistões de 81mm, fazendo com que suas bielas de 144 mm empurra para baixo e para cima, trabalhando nos 4 tempos do ciclo Otto, escuto o barulho da turbina, girando, e ajudando na respiração do bólido, sinto como se fosse ele. As primeiras aceleradas, na garagem para ele se aquecer, e afinar o óleo para que seu organismo fique bem lubrificado, a adrenalina nas alturas, onde continuo arrepiado e com a garganta seca.
Saindo da garagem outro desafio, andar nas ruas do bairro, onde desvio cuidadosamente dos buracos, pois ele merece chão melhor para de divertir,. Ando no transito com cuidado, e para que ele não machuque ninguém, e não se machuque, levo ele para uma simples volta na noite, onde ele se diverte me levando para um passeio, sentir o espirro se sua respiração, mandando o meu corpo sendo pressionado pela força G, contra seus bancos RECARO, e levando muitas vezes a passar de 220, a onde o cambio PV lacra, e não permite, fazer a tal proeza de me levar a mais de 240.
Lembro como se fosse hoje, o dia que o tagh andou junto comigo, onde acelerei tudo que dava ali na Kennedy, andando a mais de 180, com o retorno no posto, os discos incandescentes fecharam a noite com chave de ouro, para uns loucos, para outros normais e para policia marginais.
Não sou marginal, só tendo viver a vida em cada km por vez, nada mais importa.

Por isso eu falo 180 é crime mas 200 é legal.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Gol gts

Ficha Proprietário:
Nome:
Idade:
Cidade:

Ficha Técnica do carro:

Atual dono desde:
Acessórios Originais:
Modificações em som:
Modificações estéticas:
Modificações mecânicas:

Projeto:
Som:
Estética:
Motor:


História: